Quando não estou pensando alguma impropriedade verbal a respeito de comunistas e caterva, estou pensando em como me livrar dos mesmos. Aquilo que o Reinaldo Azevedo colocou no seu blog, aquela citação do Austríaco Robert Musil (tenho que ler esse livro), a respeito da verdade, é uma grande verdade. É incrível como a esquerda, principalmente a do Brasil, consegue jogar com a psique das pessoas, e como eles conseguem tão facilmente uma legião de aliados incautos.
Como todos sabemos, tanto no México como no Brasil (e um pouco antes em Portugal), está na moda toda essa discussão a respeito do aborto. Eu realmente não sei exatamente porque isso surgiu nesse momento, nem sei porque essa seria uma bandeira das esquerdas.
O fato é que no Brasil já aconteceram fatos que nos levaram a discutir sobre temas como redução da maioridade penal, prisão perpétua e pena de morte. Não recordo de nenhum fato que me tenha feito pensar em aborto, exceto por casos isolados de crianças sem cérebro cuja gestação é levada a diante mesmo já se detendo o conhecimento da sua anomalia.
O caso do brutal assassinato do menino João Hélio, arrastado por vários quilômetros por menores foi o estopim do que hoje ainda se discute (cada vez menos, mas ainda se discute). Naquele momento discutiu-se em diminuir a maioridade penal dos 18 anos para os 16, o que eu acho razoável, quem sabe até os 14 anos de idade. Mas fixemo-nos nos 16 anos. Por um simples princípio de direito e dever, se podemos votar aos 16 anos, se nesta idade já temos o discernimento de poder decidir quem nos vai governar, e em última instância, quem vai influenciar o destino do nosso país e das nossas vidas, porque então não temos discernimento para responder pelos nossos atos? Que ser inimputável é este?
Lembro da fala de Lula que dizia que estávamos querendo colocar os nossos jovens na cadeia, que ao diminuir a maioridade penal, simplesmente estávamos transferindo um problema cujo culpado era a sociedade (sempre a sociedade - eu adoro essas culpas coletivas, porque sempre dão em nada, são uma cortina de fumaça), para os ombros de um pobre jovem que não teve oportunidades, que pelo ritmo que as coisas iam, logo logo baixaríamos a maioridade penal para o inocente feto no útero da mãe.
Eu lembro bem essa fala porque logo depois vieram o PT e as esquerdas com essa febre de aborto, então eu me perguntei: engraçado, o feto é inimputável, tanto que defenderam a sua inimputabilidade (nem que fosse como figura de retórica) e agora querem simplesmente matá-lo? Nada de cadeia, é morte mesmo!
Prefiro a figura de retórica daqui do México que diz algo como "Nós não aceitamos matar o estuprador, mas toleramos que se mate o seu filho?". Vou ser muito cru neste momento: eu se pudesse, mataria os dois.
ambm não sei o porque da aversão das esquerdas a respeito da pena de morte. Já deveriam estar acostumados, já que a sua história é tão rica nessa prática. Sendo que nos dias de hoje os condenados pelo menos teriam um julgamento justo e seriam condenados por crimes comuns, não crimes de consciência.
O que é mais fácil? Condenar um inocente feto à morte ou um assassino sanguinário como o Fernadinho Beira-Mar?
Com o leitor a palavra.
Como todos sabemos, tanto no México como no Brasil (e um pouco antes em Portugal), está na moda toda essa discussão a respeito do aborto. Eu realmente não sei exatamente porque isso surgiu nesse momento, nem sei porque essa seria uma bandeira das esquerdas.
O fato é que no Brasil já aconteceram fatos que nos levaram a discutir sobre temas como redução da maioridade penal, prisão perpétua e pena de morte. Não recordo de nenhum fato que me tenha feito pensar em aborto, exceto por casos isolados de crianças sem cérebro cuja gestação é levada a diante mesmo já se detendo o conhecimento da sua anomalia.
O caso do brutal assassinato do menino João Hélio, arrastado por vários quilômetros por menores foi o estopim do que hoje ainda se discute (cada vez menos, mas ainda se discute). Naquele momento discutiu-se em diminuir a maioridade penal dos 18 anos para os 16, o que eu acho razoável, quem sabe até os 14 anos de idade. Mas fixemo-nos nos 16 anos. Por um simples princípio de direito e dever, se podemos votar aos 16 anos, se nesta idade já temos o discernimento de poder decidir quem nos vai governar, e em última instância, quem vai influenciar o destino do nosso país e das nossas vidas, porque então não temos discernimento para responder pelos nossos atos? Que ser inimputável é este?
Lembro da fala de Lula que dizia que estávamos querendo colocar os nossos jovens na cadeia, que ao diminuir a maioridade penal, simplesmente estávamos transferindo um problema cujo culpado era a sociedade (sempre a sociedade - eu adoro essas culpas coletivas, porque sempre dão em nada, são uma cortina de fumaça), para os ombros de um pobre jovem que não teve oportunidades, que pelo ritmo que as coisas iam, logo logo baixaríamos a maioridade penal para o inocente feto no útero da mãe.
Eu lembro bem essa fala porque logo depois vieram o PT e as esquerdas com essa febre de aborto, então eu me perguntei: engraçado, o feto é inimputável, tanto que defenderam a sua inimputabilidade (nem que fosse como figura de retórica) e agora querem simplesmente matá-lo? Nada de cadeia, é morte mesmo!
Prefiro a figura de retórica daqui do México que diz algo como "Nós não aceitamos matar o estuprador, mas toleramos que se mate o seu filho?". Vou ser muito cru neste momento: eu se pudesse, mataria os dois.
ambm não sei o porque da aversão das esquerdas a respeito da pena de morte. Já deveriam estar acostumados, já que a sua história é tão rica nessa prática. Sendo que nos dias de hoje os condenados pelo menos teriam um julgamento justo e seriam condenados por crimes comuns, não crimes de consciência.
O que é mais fácil? Condenar um inocente feto à morte ou um assassino sanguinário como o Fernadinho Beira-Mar?
Com o leitor a palavra.
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